Muitas vezes, os primeiros sinais de envelhecimento não estão apenas na pele, mas na boca. A perda da dimensão vertical de oclusão, popularmente chamada de “altura de mordida”, é uma condição que pode passar despercebida por anos, mas que afeta diretamente a estética facial e a saúde bucal.
Mais do que um detalhe estético, trata-se de uma alteração funcional que compromete músculos, articulações e até a harmonia do rosto.
Reconhecer os indícios precocemente é fundamental. Alguns sinais clássicos incluem:
Essas mudanças não são apenas estéticas: refletem uma perda de equilíbrio funcional que precisa ser investigada.
Quanto mais cedo diagnosticada a perda da dimensão vertical (“altura da mordida”), mais previsíveis e conservadores podem ser os tratamentos.
A odontologia moderna, com recursos digitais e técnicas minimamente invasivas, permite:
O objetivo não é apenas devolver beleza ao sorriso, mas restaurar a harmonia entre dentes, músculos, articulações e face, garantindo função e longevidade.
Um dos dilemas comuns na clínica é: tratar rugas ao redor da boca com preenchedores ou com reabilitação oral?
O ideal, muitas vezes, está na integração das abordagens: a odontologia reabilitadora corrige a base funcional, enquanto os recursos estéticos podem complementar a harmonia final.
Perder a dimensão vertical não significa apenas ter dentes menores ou mais rugas. Significa alterar toda a dinâmica facial e funcional do sistema estomatognático.
Por isso, a chave está no diagnóstico precoce e na reabilitação personalizada. Antes de pensar apenas em tratamentos superficiais, é importante olhar para a causa: devolver suporte, função e equilíbrio ao sorriso.
Seu sorriso e seu rosto merecem soluções que vão além da estética imediata. Agende uma avaliação especializada e descubra como prevenir e reverter os sinais da perda de dimensão vertical.